Apresentações + Conkers Bad Fur Day [review]

| | quarta-feira, 30 de setembro de 2009

-devo ser o ultimo a me apresentar pra postar aqui.

Prazer, Abigobaldo. “Mas o que o Abigo tá fazendo num site de jogos?”
Ah, Deus sabe, mas em grande parte, a culpa é do Kalano, crucifiquem ele uu.
De qualquer modo, tamusaí,.


Se você gosta de discutir sério, sobre táticas de jogo, descobrir novas manhas, não gosta que sejam cínicos com os jogos que você mais ama, querido(a), leia a postagem de baixo.


Enquanto a maioria dos reviews exaltam os jogos e falam as qualidades, buenas tardes, yo no.
Os piores fracassos, as piores histórias mirabolantes, e as continuações sem-sentido, todas você vai ficar sabendo por aqui – para se manter longe delas, ou ao menos, saber que não entendê-los não é culpa da sua mente inferior (assim, pelo menos algumas vezes).
Mas pra não ir criando inimizades logo de cara, vou indicar o que é pra mim, o melhor jogo da Rareware ever.
E uma companhia que lançou grandes sucessos durante toda sua vida (uma das mais famosas e atemporais é a série Donkey Kong), pra mim, o melhor jogo sem dúvidas, é o Conker’s: Bad Fur Day. Não só pela jogabilidade e aspectos técnicos da época (foi lançado em várias plataformas, PS, N64,...) mas pelo enredo em si. Para quem nunca ouviu falar, Conker é um esquilo, o rei de seu país. Diferentemente dos joguinhos da Nintendo, todos com uma fábula linda por trás, Conker não tem nada de bonzinho.
Enche a cara o dia inteiro, fala mais palavrões que qualquer personagem de South Park, e manda a rainha, sua esposa, pra lugares, no mínimo, interessantes – e tudo isso na introdução do jogo.
O jogo começa então após Conker ter desmaiado de tanto beber na porta do bar; e acorda (com uma ressaca daquelas) no meio de uma floresta.
Depois de meia dúzia de passos meio tortos (controlar um personagem meio bêbado e meio de ressaca não é muito fácil, acreditem), ele começa a conversar com uma árvore (não, vocês não leram errado, ele começa a conversar COM UMA ÁRVORE) que conta o que aconteceu durante o apagão – resumidamente, seu reino foi roubado e você deve recuperá-lo.
Embora a história em si não fuja do normal, o que também impressiona no jogo é o multiplayer – recriando a segunda guerra mundial, com batalhas (no qual os EUA, representados por esquilos, batalham contra ursinhos de pelúcia, os nazistas; com moto-serras, lança-chamas, bazucas e katanas, com direito à envenenamento), ou recriando, de uma maneira bizarra a resistência francesa (ratinhos, os franceses devem invadir a base alemã, dos ursinhos, que estão armados com bazucas e metralhadoras), ou seja assaltos à banco, com gangues inimigas (uma briga muito bizarra entre fuinhas), e assim por diante.
Definitivamente, pode não ser o melhor jogo do mundo, mas é o mais criativo e divertido.
E, só pra constar o jogo é +18, pelo excesso de palavrões durante, hm, todo ele.
Pra dar um gostinho, vai aí a entrada do jogo (não a introdução):

1 comentários:

Kalano... disse...

Fmz.. A culpa eh toda do Kalano o///~"

Mais eh o que mais dah ideias para montar algo neh.. xP

Adoro mto Td Issoh .. psoaksaopsapsoksaopksao

Abigobaldo seu Noia ;P

O post ficou very ROX!